No Brasil todo dia é dia de paredão de execução, cai um aqui, outro ali e agente cada vez mais assustado com a onda de violência (lembra do menino João Hélio – local do crime antiga Praça Três Lagoas será substituído o nome por Praça João Hélio, dá pra reparar alguma coisa!).
Até menor de idade pratica execução justamente por conta de não poder sofrer as punições devidas.
Quando um menor não delinqüente inicia uma reação não condizente, é punido pelos pais com um castigo leve, além do famoso ralho e instruído a ser educado, prestativo, trabalhador e ser útil à sociedade e a si mesmo. Já o delinqüente aquele que se torna uma ameça ao convívio, droga-se, assalta e até mata deveria aprender pela dor através de isolamento. Preso pagaria o preço, é certo que existe o estatuto do menor, Funabem, etc. que dão uma série de proteção, mas nem sempre consegue conter o avanço desenfreado da delinqüência infantil.
Chamo atenção para a importância da maioridade penal do menor a partir de 16 anos para que estes sofram as mesmas punições dos maiores de idade.
E como todo dia é dia de paredão, ficamos sem saber quem sai pra nunca mais voltar.